Alguém dentro de mim
Quer sempre pôr fim
No que eu penso em fazer
Por simples prazer
De me ver assim
Entre o não e sim
Será o destino?
Ou talvez um encosto?
Que chega repentino
Com olhos de menino
E num ato clandestino
Aponta-me o oposto
Mas basta eu sucumbir
À sua direção
Para ele esculpir
Uma outra opinião
Deixar o sim partir
E engrandecer o não